Os prints que foram divulgados pela jornalista Vera Magalhães, do Jornal O Estado de São Paulo, provocou um terremoto em Brasília. Neles, Bolsonaro compartilha um vídeo em que seu conteúdo convoca para um protesto contra o Congresso e o STF, previsto para o dia 15 de março.
O resultado, todos já sabem, crise gerada, e posicionamentos de repúdio ao Presidente do Brasil, tanto por parlamentares, quanto ministros do STF. Em uma Live, em suas redes sociais na noite desta última quinta-feira (27), Bolsonaro negou, e disse que o vídeo é de 2015, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, mas nas imagens aparece o episódio da facada que ele sofreu em 2018.
O presidente ataca com Fake News, misturando verdades e mentiras, o que é lamentável para alguém que ocupa tão relevante cargo. Ele tem muito mais responsabilidades que um cidadão comum.
Bolsonaro aplica mais uma de suas estratégias de atacar pessoas, instituições e profissionais, e logo após, ele sempre recua e acusa a imprensa. Atitude leviana de um presidente que deveria zelar pelo bem comum do povo brasileiro, especialmente da harmonia e independência entre poderes. O ataque contra liberdade de imprensa, é um ataque também contra a democracia. Lembrando que a constituição brasileira limita o presidente, e não o permite ataques, desarmonia, e conflito entre os poderes. Com isso, Bolsonaro comete crime de responsabilidade.
As atitudes de Messias atende uma estratégia que o consolidou nas últimas eleições, com isso ele se aproxima ainda mais do seu público e se distancia muito mais da democracia. Além de prejudicar a economia com instabilidade política.
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